A cruz, sinal de sofrimento, quando iluminada, sinal de esperança, estará sempre presente na vida dos cidadãos que, perante o Deus infinito, os joelhos se dobrem num suplício sinal de reconhecimento “como um devoto, como um santo, como um artista”.
A bragantinidade não se explica, vem de berço. Aos que adotam Bragança como terra da promissão, experimentam e tornam-se eloquente pela efusão. É o maná que leva à degustação do espírito bragantino.
Aglutinado da paixão bragantina, o cidadão, onde estiver, estará Bragança, colocando-a num pedestal, onde a natureza representa o maior símbolo de idealização. Será uma Bragança movente de amor que dá luminosidade a cada referência, como as divindades, representando a fé religiosa que envolve o povo bragantino.
Bragança, aonde está minh’alma está você!
Se não fosse bragantino,
Faria uma Bragança pra eu,
Deleitar a brisa
A cultura e o telúrico,
Do humano que é seu.
Bragança das palmeiras,
Revigora a tua fé,
A palavra qu’implantada,
É feito de esperança
Aqueles do Caeté.
Bragança,
Revive o teu passado glorioso,
Agitado e rumoroso,
Indormido, que o feliz testemunhou,
“Terra prometida” ao futuro reservou!
Os retalhos que afloram,
Enobrece qualquer um;
Agigante o bragancismo varonil;
Vai dizer ao paroara,
Que estás de pé pelo Brasil!
Paixões pelo Caeté- José Ribamar de Oliveira
Historicidade Jesuítica no Caeté - José Ribamar Oliveira
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