Que aprendi desde criança
Entre lutas e vitórias
Resistência e perseverança
Existe uma página de fé
Sobre a pérola do Caeté
A minha querida Bragança
Para a minha amada Bragança
Entre todas a mais bela
Sobre todas a mais amada
Escrevo este cordel para ela
Fruto da imaginação
Desse bragantino de coração
Com essas palavras singelas
Porém para descrevê-la
Não foi fácil para mim
Busquei dentro da memória
Um início, um meio e um fim
Para não escrever besteira
Não achei outra maneira
Resolvi fazer assim:
Oh! Tu que fostes fundada
Há quatro séculos atrás
Para ser minha morada
E a morada de meus pais
Para ser a minha Bragança
O meu sonho e esperança
Terra que amo demais
Tu, Bragança do Pará
Terra que me viu nascer
Na beleza de tua história
Quero sempre me envolver
Viver em ti toda minha vida
E nos teus braços mãe querida
Um dia pretendo morrer
Sou teu filho terra querida
Ainda estou um menino
Diante da tua grandeza
Quero traçar o meu destino
Sempre cheio de alegria
Me orgulhando noite e dia
De ter nascido bragantino
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